domingo, 25 de outubro de 2015

Ainda António Henriques


Um dos textos mais preciosos da biografia que escrevi com o meu amigo Carlos Guilherme, sobre o seu pai, António Henriques, é um conto que agora resolvi transformar num pequeno caderno, para que não passe tão despercebido como tem passado até aos nossos dias.

Escrevi o seguinte no primeiro parágrafo da pequena nota de abertura: «Este conto biográfico escrito por António Henriques é uma das coisas mais significativas que ele escreveu (pelo menos se o olharmos numa perspectiva mais intimista e pessoal...), porque nos oferece, quase de mão beijada, a história do seu amor pela Incrível Almadense e pela Música.»

E é mesmo isso, uma história de amor que se tornou eterna...

sábado, 17 de outubro de 2015

Teatro para o António


Durante as comemorações do Centenário de António Henriques estava previsto um espectáculo de música, poesia e teatro, em sua homenagem, que acabou por ser cancelado.

Entre outras coisas tinha escrito dois quadros de teatro, inspirados na sua vida. "A 1812 de Tchaikovski (ou o  "Cão Tchaikovski")" e "O Caçador de Tesouros da Incrível", que deveriam ser encenados pelo Cénico Incrível Almadense.

Apesar das peças não terem sido representadas foi feito um caderno com os textos dramáticos, para memória futura.