sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Ainda os Livros da Incrível


Em 2010 colaborei na edição do livro, "Na Viragem do Milénio, 160 Anos Incríveis", com vários textos, dos quais destaco os em que faço a história da sua Biblioteca e também do seu boletim e das suas publicações (sem contar com este ensaio, trata-se de oito volumes da História da Incrível e ainda um livro de banda desenhada e outro de literatura infantil).

Esta colaboração só foi possível graças a Carlos Guilherme, coordenador e mentor da obra.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A Incrível é Mesmo uma Paixão


Durante a "2ª Festa da Poesia de Almada", que decorreu no Salão de Festas da Incrível Almadense, na comemoração do Dia Mundial da Poesia, fiz um pequeno caderninho, que foi distribuído gratuitamente pelos presentes, com excertos de poemas, ilustrados com imagens retiradas do livro de banda desenhada que procura retratar a vida da Incrível, da autoria de Luís Poças (a ilustração escolhida é dele) e João Carvalhal, onde constava este poema.

Posteriormente o poema foi aproveitado para a contracapa de um livro que está praticamente feito, onde se fez a recolha de todos os poemas descobertos sobre a Incrível, desde o século XIX ao século XXI. A obra tem como título, "A Incrível e a Poesia Através dos Tempos (1892 - 2012)".

Era bom que o livro fosse lançado em Outubro, durante 164º aniversário da Incrível, mas... 


A Incrível é Mesmo uma Paixão

… E continua a ser Incrível,
164 anos depois,
para nossa satisfação.

Os “Velhos de Almada”,
(tal como os do “Restelo”
na epopeia dos descobrimentos…)
enganaram-se nas suas
tristes congeminações,
A Incrível acabou fortalecida
Com as suas duas cisões.

E hoje a Incrível Almadense,
conta já três séculos de travessia
de coração feliz e independente,
bem viva e cheia de poesia.


                                                    Luís Milheiro

domingo, 5 de agosto de 2012

Talvez Ela não Fosse Assim Tão Burra...


Há várias fotografias em que a Marylin surge a ler.

Não sei se apenas "lê para o retrato", ou se gostava mesmo de ler...

Ela surge aqui na "Carroça" (e em todos os meus blogues), por gostar dela e de louras, e por ter partido há cinquenta anos e continuar tão viva...