Mesmo sendo um pequeno caderno com apenas 24 páginas (edição artesanal...), a sua apresentação foi um momento único, na tarde de 19 de Maio.
Sei que o ambiente familiar, a amizade entre os presentes e a própria apresentação de Ermelinda Toscano, foram propícios à tal "magia", que nem sempre acontece.
Tanto eu como o Alberto Afonso ficámos muito agradados pelas palavras amigas e também pela vontade de declamar os vinte poemas (e também vinte fotografias, de Almada e Cacilhas...) da nossa autoria.
Houve vários poemas que foram lidos três vezes, um ou dois quatro, outros duas vezes, só um ou dois é que apenas foram declamados apenas uma vez...
Até houve estreias públicas, como foi o caso da Gena.
Que tarde bem passada, em especial para os autores.