Há várias fotografias em que a Marylin surge a ler.
Não sei se apenas "lê para o retrato", ou se gostava mesmo de ler...
Ela surge aqui na "Carroça" (e em todos os meus blogues), por gostar dela e de louras, e por ter partido há cinquenta anos e continuar tão viva...
Um comentário:
Acredito que não seja apenas para a fotografia porque Marilyn sempre me pareceu uma mulher com sensibilidade...mas o "negócio", o "mercado" cilindrou-a.
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